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Sabe aquela gordurinha que não vai embora de jeito nenhum? Você malha, segue uma dieta exemplar mas não tem jeito: ela não sai de lá.

Antes de pensar na lipoaspiração, conheça o Coolsculpting, o aparelho que congela a gordura do corpo sem agulhas e sem produtos químicos.

 

Como funciona o Coolsculpting?

Uma ponteira especial é acoplada na área a ser tratada. No começo, ela faz uma pequena sucção para que fique firme no lugar. A seguir, a região é resfriada, até que entre em ponto de congelamento.

O procedimento leva uma hora por região.

 

Em quanto tempo os resultados aparecem?

Uma vez que a gordura é congelada, o metabolismo se encarrega de quebrá-la e eliminá-la. O processo leva cerca de 60 dias e é muito importante beber bastante água: as toxinas passam pelo sistema linfático e são eliminadas pela urina. Por isso também é bom associar o tratamento a sessões de drenagem linfática, que aceleram o processo. 

 

O tratamento dói?

Não. Nos primeiros minutos é normal sentir a sucção do aparelho de Coolsculpting, mas é apenas um desconforto leve. Ao fim da sessão, a área fica geladinha e com uma leve sensação de anestesiada. Mas tudo isso é tolerável e passa logo.

 

Quem pode fazer o Coolsculpting?

Homens e mulheres podem se beneficiar do tratamento, que tem se mostrado mais eficaz em áreas com pouca ou moderada quantidade de gordura. O paciente não precisa se afastar do trabalho e nem de atividades físicas.

 

Quais áreas podem ser tratadas?

Notamos que o Coolsculpting apresenta ótimos resultados na barriga, nos flancos, no dorso, nos braços, na região interna da coxa e na papada.

 

Quantas sessões são necessárias?

Em apenas uma sessão de Coolsculpting já é possível notar os resultados. Um profissional capacitado deve conversar com o paciente, entender suas expectativas e avaliar se uma segunda sessão é necessária.

 

O Coolsculpting emagrece?

Não. Ele ajuda a eliminar aquela gordura localizada persistente, mas não faz o paciente perder peso. É bom lembrar que a manutenção do peso ideal exige uma dieta balanceada e exercícios regulares. Não há milagres nem fórmulas mágicas.

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Sabemos que o tema de hoje vai interessar a muitos dos nossos leitores. Isso porque quem é que nunca se incomodou com aquela pele em excesso na parte de baixo do braço? O popular e temido “músculo do tchauzinho” na verdade se trata de um acúmulo de gordura ao redor de um músculo chamado tríceps braquial que, consequentemente, faz com que a pele do local se distenda para abrigar todo este conjunto. Para as pessoas que tiveram uma grande perda de peso, por exemplo, a pele sobressalente causa dificuldades de movimentos, assaduras, entre outros fatores de desconforto. Existe um procedimento chamado Dermolipectomia Braquial que age exatamente no foco desse problema.

Conversamos com o Dr. Vitorio, diretor da Clínica Maddarena, que nos deu mais explicações sobre este procedimento: “É importante dizer que, além do desconforto estético, esse acúmulo de pele na região do tríceps ocasiona perda de metabolismo no corpo, uma vez que o coração precisa bombear sangue constantemente para irrigar essa pele extra que está praticamente sem função definida. A Dermolipectomia Braquial combinada com Lipoescultura pode trazer grandes benefícios para o paciente que sofre desse problema, já que elimina os depósitos de gordura e a pele excedente da região, melhorando o contorno e o aspecto geral dos braços. ”

Este procedimento também pode ser combinado com outros, como Mamoplastia ou Abdominoplastia, mas somente uma avaliação com um médico especialista pode dar essa resposta ao paciente. No próximo post sobre o tema, falaremos um pouco sobre cicatrizes e o processo de recuperação da Dermolipectomia Braquial, fique ligado/a!

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