mamoplastia – Clínica Maddarena – Cirurgia Plástica com Excelência em Medicina https://clinicamaddarena.com.br Clínica de Cirurgia Plástica - Excelência em medicina é a nossa missão. Para tanto, contamos com um corpo clínico multidisciplinar, formado por cirurgiões plásticos, dermatologistas e esteticistas, que formam uma equipe permanente. Proporcionamos aos pacientes orientações precisas e aplicação de técnicas modernas. Sat, 04 Apr 2020 18:52:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.8 Tipos de anestesia na cirurgia plástica https://clinicamaddarena.com.br/blog/tipos-de-anestesia-na-cirurgia-plastica/ https://clinicamaddarena.com.br/blog/tipos-de-anestesia-na-cirurgia-plastica/#comments Sun, 12 Apr 2020 18:47:58 +0000 https://clinicamaddarena.com.br/?p=793 Anestesia local ou geral? Como se escolhe? Essas são umas das dúvidas mais comuns quando um paciente nos procura para realizar uma cirurgia plástica. E você sabe a resposta? Veja com a gente!

 

Anestesia local

Geralmente utilizada em cirurgias menores e que envolvam uma área menor do corpo. Para dar mais conforto durante o procedimento, o médico pode prescrever um sedativo, que irá acalmar o paciente

Quando associada a procedimentos simples – como remoção de cistos ou pequenas lesões na pele – sua administração pode ser feita pelo próprio médico que realizará todo o procedimento, dispensando a presença do anestesista.

Cirurgias um pouco maiores podem demandar sedação. Nesse caso, o anestesista é necessário para monitorar os sinais vitais do paciente.

 

Anestesia regional

As duas principais são as famosas raquidiana e peridural. Normalmente, associa-se a sedação para que o paciente não fique consciente o tempo todo e o médico bloqueia os receptores de dor de um ou mais nervos específicos. Dependendo da anestesia indicada, os movimentos da região também ficam temporariamente paralisados, dando mais conforto ao paciente e segurança a todo o procedimento.

O anestesiologista acompanha os sinais vitais do paciente do começo ao fim, informando ao cirurgião dados como pressão arterial, oxigenação do sangue e ventilação.

 

Anestesia geral

Nela, o paciente fica completamente imóvel e inconsciente. É indicada em cirurgias mais complexas ou mais extensas.

O anestesista também é fundamental nesses tipos de cirurgia para monitorar o estado geral do paciente. E, ao fim, é ele quem conduz o despertar do paciente e avalia o início de sua recuperação.

Muitos pacientes têm receio de se submeter à anestesia geral e por isso esse assunto deve ser tratado com seriedade. Quando planejada e administrada por médicos capacitados, ela não é mais “perigosa” que outros tipos de anestesias. Esse é mais um motivo para sempre ter uma relação de confiança e transparência com o seu médico: é muito importante se sentir confortável para tirar todas as dúvidas e falar sem vergonha sobre medos e preocupações.

E lembre-se: a anestesia geral é mais complexa, mas não pode ser vista como mais perigosa. Imagine uma viagem do Brasil à Europa. Pode ser feita com um barco a remo, que é mais simples. No entanto, num navio é mais segura. Aumentamos a complexidade para aumentar a segurança.

 

Quem decide são os médicos. No plural. 

Todo tipo de cirurgia envolve uma equipe diversificada de profissionais, como o cirurgião principal, outros médicos e enfermeiros. O anestesiologista é um desses médicos e é ele o responsável por, junto ao cirurgião plástico, decidir qual tipo de anestesia será usado. Eles levam em consideração o histórico de saúde do paciente e o tipo de procedimento.

 

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Cirurgia plástica pós-bariátrica https://clinicamaddarena.com.br/blog/cirurgia-plastica-pos-bariatrica/ https://clinicamaddarena.com.br/blog/cirurgia-plastica-pos-bariatrica/#comments Sat, 30 Nov 2019 11:16:35 +0000 https://clinicamaddarena.com.br/?p=744 A cirurgia bariátrica, popularmente conhecida como redução de estômago, é uma intervenção indicada por médicos a muitas pessoas que precisam perder peso. Os resultados costumam ser muito bons e é normal que o paciente queira dar um up maior ainda no visual com uma cirurgia plástica.

 

Voltando à rotina depois de perder muitos quilos

Com a cirurgia bariátrica, o paciente perde dezenas de quilos em questão de meses. O emagrecimento melhora sua qualidade de vida, sua saúde em geral e eleva sua autoestima. Muitas pessoas, por conta do peso excessivo, deixam de praticar atividades físicas e de socialização e esse período pós-operatório é uma ótima fase para a retomada de hábitos prazerosos.

 

O excesso de pele

Mas a perda rápida de peso tem um lado incômodo: a pele, que por muitos anos esteve esticada ao extremo, não consegue se retrair completamente. O resultado fica no aspecto flácido do corpo e no envelhecimento do rosto. Além da questão estética, o excesso de pele pode causar desconfortos e assaduras no paciente. A boa notícia é que é possível resolver o problema com cirurgia plástica.

 

Quando fazer

É preciso que o paciente tenha se recuperado completamente da bariátrica e que seu peso esteja se estabilizado. Isso ocorre geralmente depois de um ou dois anos da cirurgia. Antes de procurar o cirurgião plástico, é necessário conversar com o médico que fez a redução do estômago para avaliar seu estado de saúde e se está apto a um novo procedimento.

 

A cirurgia

O cirurgião remove o excesso de pele nas regiões em que ela ficou mais distendida, como barriga, coxas, braços, mamas e papada. O médico trabalha para que a cicatriz seja a menor possível, mas quando muita pele é retirada, é possível que a marca da incisão seja maior. E, pensando na saúde e no bem-estar do paciente, caso necessite remover a pele de muitas áreas do corpo, pode ser necessário fazer mais de uma cirurgia.

É comum que pacientes que passaram pelos desconfortos da cirurgia bariátrica – e seu pós-operatório delicado – não queiram se submeter a novas intervenções tão cedo. Mas é importante dizer que são tipos bem diferentes de cirurgia e que em pouco tempo o paciente retoma suas atividades rotineiras, desta vez sem o desconforto causado pelo excesso de pele.

Ainda, há outro benefício: os tecidos cutâneos em excesso requisitam funcionamento de vários órgaos internos, como pâncreas, fígado, rins e coração. É um esforço a mais, apenas para manterem-se ali, vivos, sem dar contrapartida nenhuma. Ao remover esses tecidos sem função, diminuímos a sobrecarga para o metabolismo.

 

O pós-operatório

Como sempre frisamos aqui, é importante seguir à risca as orientações médicas para o pós-operatório. O cirurgião vai indicar o uso de cintas ou sutiãs de compressão e sessões de drenagem linfática para aliviar o inchaço da região. A recuperação completa deve ocorrer dentro de poucas semanas.

 

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Inchaço depois da cirurgia plástica é normal? https://clinicamaddarena.com.br/blog/inchaco-cirurgia-plastica-e-normal/ https://clinicamaddarena.com.br/blog/inchaco-cirurgia-plastica-e-normal/#comments Sat, 23 Nov 2019 11:06:51 +0000 https://clinicamaddarena.com.br/?p=741 Sim. Durante qualquer cirurgia – não só a plástica –, muitos tecidos sofrem traumas. Isso é perfeitamente normal e esperado. A forma natural de o corpo reagir a tudo isso é formando o processo inflamatório. Ele se inicia com uma maior irrigação sanguínea na região e, com o tempo, causa o inchaço e o acúmulo de outros líquidos. Mas atenção:  não confunda inflamação, que é o organismos reagindo naturalmente, com infecção, que é o organismo sendo atacado!

 

Como amenizar o inchaço

Todo cirurgião plástico orienta seus pacientes sobre os cuidados no pós-operatório e uma das maiores preocupações é justamente diminuir o inchaço. Para procedimentos com lipoaspiração, a cinta de compressão é essencial nessa fase, já que ela ajuda a comprimir a região, auxiliando o corpo a se recuperar. Em outras regiões do corpo, a compressão pode ser feita de outras formas — são exemplos o sutiã na mamoplastia e uma proteção especial no pescoço na redução da papada.

Outra medida importante é a drenagem linfática. Nela, profissionais habilitados massageiam com cuidado a região, auxiliando a conduzir as substâncias que formam o inchaço até a circulação sanguínea. De lá, elas são eliminadas pela urina.

 

Em quanto tempo o inchaço desaparece?

Não há um prazo exato que se aplique a todos os pacientes. O inchaço diminui gradualmente e pode levar semanas ou até meses para que o corpo atinja o aspecto desejado. Cada pessoa reage de uma forma diferente a intervenções cirúrgicas e por isso cada recuperação tem seu ritmo. Esse é mais um motivo para que o paciente faça sempre o acompanhamento pós-cirúrgico de forma correta, indo às consultas programadas e sempre conversando sobre suas dúvidas e preocupações.

 

Uma boa alimentação ajuda a reduzir o inchaço?

Comidas pesadas sobrecarregam o sistema digestório e por isso, aumentam a sensação de mal estar. Já o edema pós-operatório deve-se à resposta do organismo para que a cicatrização ocorra. Os alimentos, mesmo com sódio, importam pouco nesse tipo de edema (inchaço). O que deve ser evitado é qualquer alimento pesado que naturalmente cause desconforto estomacal ou gases, como feijoada, churrasco e refrigerantes.

 

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Outubro rosa: o que é a cirurgia plástica reparadora? https://clinicamaddarena.com.br/blog/outubro-rosa-cirurgia-plastica-reparadora/ https://clinicamaddarena.com.br/blog/outubro-rosa-cirurgia-plastica-reparadora/#comments Sat, 12 Oct 2019 07:33:13 +0000 https://clinicamaddarena.com.br/?p=723 Estamos no mês que promove a conscientização sobre a prevenção do câncer de mama. No ano passado, falamos sobre como o implante de silicone não atrapalha em nada a rotina de exames de prevenção. Neste ano, vamos tirar dúvidas sobre a cirurgia plástica reparadora, que devolve a autoestima a mulheres que venceram a batalha contra o câncer de mama e que desejam ter de volta seus contornos como antes do tratamento. 

 

Toda mulher que tem câncer de mama precisa remover o seio afetado?

Não, mas é uma intervenção comum. O objetivo é tirar o máximo possível do tumor, inclusive com uma margem de segurança. Assim, o volume de fato removido varia de acordo com o estágio em que a doença se encontra. É possível que seja retirado apenas um pequeno volume da mama, porções maiores ou ela inteira. 

O importante é saber que essa cirurgia, quando necessária, é uma fase importante do tratamento e deve ser vista como aliada da saúde. Os impactos na imagem da paciente e em sua autoestima são passageiros e, em breve, a mulher poderá ter suas curvas de volta, com saúde e bem-estar.

 

Quando fazer a cirurgia plástica reparadora?

É preciso que a paciente esteja completamente curada e com sua imunidade restaurada. O oncologista vai avaliar a mulher e dizer se ela já está apta à cirurgia plástica reparadora. Esse passo é muito importante para evitar riscos desnecessários, como infecções. 

Há hoje a tendência é, sempre que possível, fazer a reconstrução imediata. Ou seja, na mesma cirurgia em que o tumor é retirado, já é feita a reconstrução.

 

Como a cirurgia é feita?

Já falamos por aqui que uma mama nunca é idêntica à outra. Assim, no momento da reconstrução, o cirurgião plástico deve entender as características únicas da paciente para determinar o tamanho e o formato corretos do implante. Pode ser indicado, inclusive, trabalhar a outra mama que não foi afetada pelo tumor. Isso serve para conferir um resultado mais harmônico e – por que não? – aproveitar e dar um up completo no visual. 

 

Silicone aumenta os riscos de volta da doença?

Não. A cirurgia de reconstituição mamária e o silicone não aumentam o risco de recidiva da doença. A existência do implante também não impede a detecção de novos tumores e nem o correto tratamento. 

 

Como é a relação com o cirurgião plástico?

As mulheres curadas que desejam fazer a reconstrução mamária devem conversar abertamente com o cirurgião plástico sobre suas dúvidas e medos. É comum que tenham receio de que o silicone cause a volta da doença ou que simplesmente não queiram se submeter a mais cirurgias depois do tratamento contra o câncer. Essas preocupações são normais e cabe ao médico dar todas as informações para uma decisão segura e informada. Confiança é essencial em toda relação médico-paciente.

 

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Qual a diferença entre lipoaspiração e lipoescultura? https://clinicamaddarena.com.br/blog/qual-diferenca-entre-lipoaspiracao-e-lipoescultura/ https://clinicamaddarena.com.br/blog/qual-diferenca-entre-lipoaspiracao-e-lipoescultura/#comments Sun, 29 Sep 2019 10:53:01 +0000 https://clinicamaddarena.com.br/?p=711 Quando o assunto é modelar o corpo e acabar com a gordura localizada, a famosa “lipo” sempre vem à tona. Mas qual a diferença entre lipoaspiração e lipoescultura? Qual solução é indicada para cada caso? Entenda as peculiaridades com a gente!

 

Lipoaspiração

Com uma cânula, o médico aspira a gordura localizada em áreas como abdome, barriga, costas, axilas e culote. Mas atenção: lipoaspiração não é um procedimento para emagrecer! Ela é recomendada para quem está no peso ideal ou muito próximo dele, já que não se recomenda tirar mais de 5% da massa corporal. 

A cicatriz é discreta e em lugares mais escondidos, como dobrinhas da pele e sulcos do corpo. 

O pós-operatório requer o uso de cinta modeladora e sessões periódicas de drenagem linfática. Com o passar dos meses, o paciente desincha e corpo vai tomando seu formato final. É possível que a pele não retraia completamente e o excesso pode ser removido com uma cirurgia plástica complementar. 

 

Lipoescultura

É a junção da lipoaspiração com aplicações de gordura de forma estratégica, para modelar o corpo. O médico pode indicá-la a pacientes que desejam reduzir medidas em uma região e aumentar em outras. Mas, mais do que colocar gordura em outro local, lipoescultura é a maneira como a gordura localizada é retirada. 

Do mesmo modo que um escultor retira os excessos do mármore para mostrar as formas “escondidas” no seu interior, na lipescultura mostra-se a real silhueta encoberta pelas áreas de lipodistrofia, ou gordura localizada. A lipoenxertia – método em que o médico transfere células de gordura para outras regiões – é também utilizada na lipoescultura para complementar e otimizar o resultado. Ou seja, a lipoescultura pode ser feita isoladamente com a lipoaspiração, ou combinada com a lipoenxertia. Uma vez transferidas, nem todas as células sobreviverão no local. Existe uma taxa de reabsorção que pode ser alta, com pouco ou nenhum resultado. Há, no entanto, algumas técnicas que aumentam a taxa de sobrevida das células transferidas, mas não há como garantir a taxa de eficácia. Por outro lado, quando integradas na região, ficarão para sempre.

A técnica também pode ser usada para preencher regiões menores ou que precisam de correções mais delicadas, como rosto, bigode chinês, mãos e ajustes de pequenas simetrias.

 

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Assimetria mamária: o que fazer quando uma mama é muito diferente da outra? https://clinicamaddarena.com.br/blog/assimetria-mamaria-quando-uma-mama-e-diferente-da-outra/ https://clinicamaddarena.com.br/blog/assimetria-mamaria-quando-uma-mama-e-diferente-da-outra/#comments Fri, 16 Aug 2019 08:43:07 +0000 https://clinicamaddarena.com.br/?p=685 Há pouco tempo falamos sobre a beleza na assimetria do nosso corpo: um lado nunca é igual ao outro e isso é uma coisa boa, sim. Acontece que, em situações exageradas, é normal que o paciente decida suavizar essa diferença. No caso de mamas muito diferentes, é possível fazer uma cirurgia para a correção de assimetria mamária.

 

O que causa a assimetria mamária?

Primeiro, vamos entender de uma forma bem simplificada o que compõe a mama: dentro dela, temos principalmente gordura e glândulas mamárias. Por fora, ela é revestida pela pele e tem a aréola, ou o bico.

Qualquer um desses componentes da mama pode se desenvolver de forma assimétrica. Ou seja, acontece de uma mama ter mais gordura que a outra, mais glândulas – ou até mesmo que os dois lados tenham o mesmo volume, mas cada aréola seja de um tamanho.

A elasticidade da pele também é um fator: se a pele de um lado for mais firme que a do outro, o visual pode ser assimétrico. Peles finas costumam facilitar o desenvolvimento da mama, enquanto as mais espessas dificultam o crescimento, fazendo com que um seio fique maior do que o outro.

Enfermidades e cirurgias, como as feitas durante o tratamento de um câncer de mama, são outras potenciais causas de assimetria.

 

A assimetria mamária é um problema?

Mulheres com mamas muito diferentes uma da outra podem desenvolver problemas na postura e ter dores na coluna. Elas também têm mais dificuldade de achar um sutiã ideal, que dê a sustentação e o conforto corretos para o seu corpo.

O aspecto assimétrico costuma ainda causar incômodo visual à paciente. Assim, a correção significa melhora na autoestima.

 

Como é feita a correção

Na primeira consulta, o cirurgião plástico avalia a causa da assimetria mamária e conversa com a paciente sobre as formas de correção. Dependendo do caso concreto, atualmente é possível compensar essas diferenças com implantes de silicone, enxertos de gordura, redução da mama e reposicionamento da aréola.

 

O pós-operatório

Como sempre reforçamos aqui, todas as orientações médicas devem ser seguidas à risca no pós-operatório. O sucesso da cirurgia depende muito dos cuidados que o paciente toma quando volta para casa. De acordo com os procedimentos realizados, o médico pode indicar repouso, uso de sutiãs especiais e a volta gradual às atividades físicas de rotina.

Nas primeiras semanas, a região das mamas ainda fica inchada. A paciente só consegue ver melhor os resultados depois do primeiro mês.

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Cinta modeladora e abdominoplastia https://clinicamaddarena.com.br/blog/cinta-modeladora-e-abdominoplastia/ https://clinicamaddarena.com.br/blog/cinta-modeladora-e-abdominoplastia/#comments Mon, 29 Jul 2019 17:09:09 +0000 https://clinicamaddarena.com.br/?p=681 Durante a abdominoplastia, o médico reposiciona os músculos do abdome, tira o excesso de pele e, se necessário, combina com uma lipoaspiração da barriga. Todo esse trabalho exige uma recuperação cuidadosa, envolvendo repouso, higienização e, principalmente, o uso correto da cinta modeladora.

E a compressão não é importante só na abdominoplastia: cintas e outros materiais modeladores também são indicados no pós-parto e depois de outras intervenções cirúrgicas, como lipoaspiração nos braços ou colocação de silicone nas mamas.

 

Para que serve?

Feita de um material especial, a cinta modeladora pós-cirúrgica cobre todo o abdome. Isso ajuda a reduzir o acúmulo de líquidos na região, aliviando o inchaço. Ela também protege os pontos, mantém os tecidos no lugar, comprime a região e molda o novo corpo.

O uso correto proporciona mais conforto ao paciente, dando suporte ao corpo durante o repouso ou movimentos.

 

Qual tipo usar?

Quando o cirurgião plástico orientar o paciente sobre os cuidados do pós-operatório, ele vai dizer qual o melhor tipo de cinta modeladora para o seu caso. Há modelos mais curtos e outros tipo macaquinho, que comprimem, além do abdome, as coxas e braços. O importante é seguir a recomendação médica e tirar a cinta só na hora do banho.

 

Quanto mais apertado melhor será o resultado?

Não. Muita gente acha que a cinta modeladora deve apertar o corpo para fazer efeito. Essa ideia é errada e pode machucar o abdome, que já está sensibilizado. A cinta deve fazer uma leve compressão, jamais causando dor ou marcando a pele.

 

Facilitando o uso da cinta modeladora

Principalmente nos primeiros dias, é preciso contar com a ajuda de alguém para colocar a cinta. O paciente deve vesti-la com calma e aos poucos, com muito cuidado para posicionar de forma correta a costura, elásticos e fechos.

Como no início a cinta deve ser usada em tempo integral, é importante ter pelo menos duas unidades, já que, enquanto uma é lavada, a outra é colocada em uso.

É normal que, com o tempo, o corpo do paciente desinche e a cinta precise ser ajustada. Esse passo é importante para manter sua eficácia e o conforto.

 

Por quanto tempo usar?

A cinta modeladora é uma forte aliada na recuperação do paciente. Só o cirurgião responsável pode avaliar seu tempo mínimo de uso. Via de regra, ela deve ser usada por pelo menos um mês. Mas esse prazo varia muito de acordo com o procedimento realizado e o ritmo de recuperação do paciente.

Para uma cirurgia de sucesso, é crucial obedecer a todas as orientações do médico no pós-operatório e informá-lo de qualquer dúvida ou problema.

 

Foto: yogadistribuidora.com.br

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Redução de mama: quando fazer? https://clinicamaddarena.com.br/blog/reducao-de-mama-quando-fazer/ https://clinicamaddarena.com.br/blog/reducao-de-mama-quando-fazer/#comments Mon, 04 Feb 2019 08:23:34 +0000 https://clinicamaddarena.com.br/?p=590 Não há uma fórmula mágica para determinar o tamanho dos seios de uma mulher, seja na hora de aumentar seja quando se opta pela cirurgia de redução de mama. É preciso levar em consideração os resultados esperados, a estrutura de cada corpo e, acima de tudo, o motivo que levou a paciente ao consultório médico.

 

Quando uma mama grande atrapalha

No caso da redução, o aspecto visual é apenas uma das preocupações. Mamas pesadas afetam a postura da mulher, que vai se curvando para a frente com o tempo. Atividades físicas também podem virar um pesadelo, com potencial de incômodo e dores.

Se a mulher tem esses desconfortos e deseja reduzir as mamas, o primeiro passo é uma boa conversa com um cirurgião plástico. Ele vai avaliar a possibilidade de cirurgia, tirar dúvidas e dizer quais os resultados são, de fato, alcançáveis.

 

Idade mínima para a redução de mama

Como a mama abriga a glândula mamária, é necessário que a estrutura hormonal da mulher já esteja madura. Isso ocorre cerca de quatro anos depois da primeira menstruação, ou seja, por volta dos 17 ou 18 anos. Como em qualquer outra cirurgia, o médico irá solicitar uma série de exames pré-operatórios, de hemograma a raio-X do tórax. Eles ajudarão a avaliar o organismo da paciente.

 

Amamentação e sensibilidade

A redução da mama, na maior parte dos casos, não afeta nem uma possível amamentação no futuro, nem a sensibilidade da região – que costuma voltar ao normal em poucos meses.

 

Tipos de cirurgia

A cirurgia é mais complexa do que a colocação de silicone, pois demanda incisões geralmente um pouco maiores e a remoção cuidadosa de tecidos. Nela, além da redução do volume propriamente dito, a mama é reposicionada para cima. Eventual assimetria também é corrigida.

Depois de considerar aspectos como tamanho da glândula mamária e quantidade de gordura na região, o médico pode optar por alguns tipos de incisão. A mais comum é em formato de âncora, ao redor da aréola e com uma linha vertical descendo e se encontrando com uma outra curva, que acompanha o formato do seio, já na altura do tórax.  Também chamamos de cicatriz em “T invertido”. Caso a paciente tenha um maior acúmulo de gordura próximo às axilas, também é possível fazer uma pequena lipoaspiração no local.

Após a cirurgia, é preciso ficar internada por pelo menos 24 horas para uma atenção mais dedicada e acompanhamento médico.

 

Pós-operatório

Os cuidados usuais do pós-operatório também valem na redução da mama. E, por ser mais complexa, a recuperação costuma demorar um pouco mais do que na colocação de silicone. Deve-se evitar grandes esforços nas primeiras semanas e as atividades físicas precisam ser retomadas aos poucos, conforme autorização médica. Também é necessário usar um sutiã especial pelo menos no primeiro mês. Para diminuir edemas, são recomendadas sessões de drenagem linfática.

É muito importante seguir as recomendações do médico, ir a todas as consultas depois da cirurgia e tirar as dúvidas que forem aparecendo.

Depois de cerca de quatro meses, o inchaço e a vermelhidão já somem completamente e se alcança o resultado final.

 

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Como escolher o implante de silicone de mama? https://clinicamaddarena.com.br/blog/como-escolher-o-implante-de-silicone/ https://clinicamaddarena.com.br/blog/como-escolher-o-implante-de-silicone/#comments Mon, 31 Dec 2018 14:50:40 +0000 http://clinicamaddarena.com.br/?p=549 Cada corpo é único, então é natural que existam vários formatos e tamanhos de implantes de silicone de mama. Fique tranquila pois, com base nas suas expectativas, seu cirurgião plástico irá ajudá-la a decidir pela opção mais harmônica.

Entenda aqui alguns aspectos que são levados em consideração:

 

Tamanho – do implante e da paciente

Algumas pacientes querem apenas “dar um up” nos seios, que ficam flácidos com o passar dos anos. Nesses casos, próteses menores são suficientes, já que o médico também retira eventuais excessos de pele para um resultado mais completo.

Para as que desejam mais volume, o cirurgião precisa avaliar a estrutura corporal antes de definir a dimensão do implante. É comum vermos celebridades dizendo quantos mililitros de silicone utilizaram, mas é importante lembrar que cada organismo é único. Mesmo quando nos inspiramos no corpo de alguém, é preciso entender que os resultados podem variar e que faz parte do trabalho de um bom médico manter seus pacientes informados e ser realista quanto a expectativas. Fatores como altura, tamanho do tórax, espessura da pele e tendência a flacidez e estrias são muito importantes e devem ser avaliados.

 

Formato

Depois de avaliar o biótipo da paciente e suas expectativas com a cirurgia, o médico vai escolher o formato de implante mais adequado para o caso. As opções mais comuns são as em formato de gota ou redondas. Há também tipos usados mais comumente em casos de reconstrução da mama, por exemplo, após um câncer: a paciente pode desejar apenas manter a simetria do corpo, sem mexer no aspecto que tinha antes da doença.

Quanto ao perfil, ele pode ser baixo, moderado ou alto. Há ainda os implantes cônicos, pouco usados. Olhando de lado, observamos o perfil dos implantes e olhando por cima, podem ser redondas ou em gota (ou pera)

 

Local de colocação

Também considerando o corpo de cada paciente, o médico vai decidir como o implante será colocado. É possível fazer incisões na aréola, por baixo da mama ou na axila. Além disso, o silicone pode ser posicionado por baixo ou por cima do músculo peitoral.

 

Mas, afinal, do que os implantes são feitos?

De maneira simplificada, os implantes de silicone para a mama são constituídos por duas partes: a membrana (ou invólucro) e o preenchimento. O silicone interno é um gel de alta coesividade – o que, além de manter a forma, também dificulta o extravasamento.

Já o invólucro é de silicone elastóide. É feito em múltiplas camadas para diminuir a porosidade da membrana e assim aumentar a garantia de que não deixará o silicone gel escapar.

 

Cuidados gerais

Mesmo sendo uma das cirurgias plásticas mais comuns, a colocação de implantes de silicone é coisa séria e deve ser feita por um médico experiente e capacitado. Verifique se ele é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e se tem cadastro ativo no Conselho Regional de Medicina da região em que atua.

Além disso, é muito importante seguir todas as orientações de seu médico antes e depois da cirurgia. Esses cuidados são essenciais para se chegar ao resultado esperado.

 

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Cirurgia combinada: já pensou sobre isso? https://clinicamaddarena.com.br/blog/cirurgia-combinada-ja-pensou-sobre-isso/ https://clinicamaddarena.com.br/blog/cirurgia-combinada-ja-pensou-sobre-isso/#comments Mon, 17 Dec 2018 12:16:51 +0000 http://clinicamaddarena.com.br/?p=543 Muita gente tem vontade de se submeter a procedimentos cirúrgicos para melhorar o visual e acaba esbarrando no fator tempo. Afinal, passar por uma cirurgia eletiva – esta que pode ser feita sem urgência nem pressa – exige também certas manobras na agenda: da dedicação no preparo, o dia da operação em si e, principalmente, a recuperação. Uma alternativa que pode funcionar em inúmeros casos é a chamada cirurgia combinada.

A ideia é aproveitar esse tempo para já resolver duas (ou mais) questões de uma só vez. Muitas vezes, até a anestesia pode ser “aproveitada”, diminuindo assim o impacto no organismo.

 

Limites da cirurgia combinada

Claro que há procedimentos cirúrgicos que podem ser feitos concomitantemente. Inclusive se forem de especialidades médicas diferentes – nesse caso, é preciso que as equipes envolvidas planejem conjuntamente o que será feito e qual procedimento será realizado primeiro.

Acontece de pacientes chegarem ao consultório querendo fazer tudo de uma só vez. Lipoaspiração, implante de silicone, cirurgia nos braços… Muita calma. Tudo precisa ser avaliado de forma racional pelo médico.

Os limites do impacto de uma cirurgia no organismo variam de pessoa para pessoa. Idade, preparo físico, antecedentes de saúde e histórico familiar precisam ser avaliados. Exames ajudam o médico a analisar se realmente é o caso de fazer mais de uma cirurgia ao mesmo tempo. Além disso, é preciso colocar na balança as restrições e as necessidades impostas por cada tipo de cirurgia envolvida. O tempo total dos procedimentos também tem de ser levado em conta.

Em geral, procedimentos mais facilmente associados são aqueles que se enquadram na mesma área cirúrgica – ou, pelo menos, aqueles cujo pós-operatório envolve a mesma posição. Exemplos de combinações clássicas são lipoaspiração e abmominoplastia, prótese nas mamas e lipoaspiração, mamoplastia e abdominoplastia ou lifting facial e cirurgia de nariz.

O importante é chegar a um consenso entre as expectativas do paciente e, principalmente, os conhecimentos e as responsabilidades do médico. Por isso, mais do que nunca, na hora da cirurgia a confiança é fundamental.

Realizando os procedimentos para a cirurgia combinada de maneira consciente e seguindo as recomendações, a recuperação ocorrerá sem sobressaltos. E o resultado será compensador.

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