Há pouco tempo falamos sobre a beleza na assimetria do nosso corpo: um lado nunca é igual ao outro e isso é uma coisa boa, sim. Acontece que, em situações exageradas, é normal que o paciente decida suavizar essa diferença. No caso de mamas muito diferentes, é possível fazer uma cirurgia para a correção de assimetria mamária.

 

O que causa a assimetria mamária?

Primeiro, vamos entender de uma forma bem simplificada o que compõe a mama: dentro dela, temos principalmente gordura e glândulas mamárias. Por fora, ela é revestida pela pele e tem a aréola, ou o bico.

Qualquer um desses componentes da mama pode se desenvolver de forma assimétrica. Ou seja, acontece de uma mama ter mais gordura que a outra, mais glândulas – ou até mesmo que os dois lados tenham o mesmo volume, mas cada aréola seja de um tamanho.

A elasticidade da pele também é um fator: se a pele de um lado for mais firme que a do outro, o visual pode ser assimétrico. Peles finas costumam facilitar o desenvolvimento da mama, enquanto as mais espessas dificultam o crescimento, fazendo com que um seio fique maior do que o outro.

Enfermidades e cirurgias, como as feitas durante o tratamento de um câncer de mama, são outras potenciais causas de assimetria.

 

A assimetria mamária é um problema?

Mulheres com mamas muito diferentes uma da outra podem desenvolver problemas na postura e ter dores na coluna. Elas também têm mais dificuldade de achar um sutiã ideal, que dê a sustentação e o conforto corretos para o seu corpo.

O aspecto assimétrico costuma ainda causar incômodo visual à paciente. Assim, a correção significa melhora na autoestima.

 

Como é feita a correção

Na primeira consulta, o cirurgião plástico avalia a causa da assimetria mamária e conversa com a paciente sobre as formas de correção. Dependendo do caso concreto, atualmente é possível compensar essas diferenças com implantes de silicone, enxertos de gordura, redução da mama e reposicionamento da aréola.

 

O pós-operatório

Como sempre reforçamos aqui, todas as orientações médicas devem ser seguidas à risca no pós-operatório. O sucesso da cirurgia depende muito dos cuidados que o paciente toma quando volta para casa. De acordo com os procedimentos realizados, o médico pode indicar repouso, uso de sutiãs especiais e a volta gradual às atividades físicas de rotina.

Nas primeiras semanas, a região das mamas ainda fica inchada. A paciente só consegue ver melhor os resultados depois do primeiro mês.

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