Tag: "cicatrização"

Há dois tipos de flacidez: a dos músculos e a da pele. É importante entender a diferença pois cada uma é combatida de uma forma diferente. Mas as mulheres são as mais afetadas em ambos os casos: as variações hormonais ao longo da vida contribuem para a perda de colágeno e elastina, dois componentes essenciais para a firmeza dos tecidos. 

Neste especial sobre flacidez, vamos explicar melhor como ela aparece e o que pode ser feito para atenuá-la. E uma boa notícia: há várias frentes de ataque, tanto na prevenção como nos tratamentos profissionais. 

 

Flacidez muscular

Exercício físico é essencial para recuperar o tônus muscular. E não é só para quem quer ficar musculoso: de acordo com a idade e o objetivo do paciente, é possível adaptar a carga para garantir o mínimo de firmeza, melhorando o contorno de regiões críticas, como o músculo do tchauzinho nos braços e as coxas.

 

Flacidez da pele

Não é só o rosto que é afetado pela flacidez. Com o passar do tempo, nosso corpo reduz a produção de colágeno e a pele toda perde sustentação e tônus. Além da face, isso é notado principalmente no pescoço, no colo e nas mãos.

 

Alimentação 

A ingestão adequada de proteínas é outro fator importante: sem elas, o organismo não consegue repor as perdas do dia a dia, contribuindo para a flacidez, tanto dos músculos como da pele. O segredo está em caprichar nas carnes, peixes, ovos e vegetais como soja, castanhas e quinoa. Há outros nutrientes que ajudam no combate à flacidez, como vitamina C, zinco, cobre e selênio. Um nutricionista pode ajudar a elaborar uma rotina de alimentação que compreenda todos os grupos de alimentos necessários para peles e músculos mais firmes. 

 

Hidratação

Água é importante por dentro e por fora! A quantidade ideal varia de acordo com a idade, peso e nível de atividade física, mas dois litros por dia é a recomendação mínima para adultos saudáveis. E, para o lado de fora, cremes hidratantes contribuem para o bom aspecto da pele. Um organismo bem hidratado é mais eficiente em tudo: preserva as articulações, ajuda a transportar os nutrientes para onde eles devem chegar, auxilia na eliminação de toxinas e ainda deixa a pele mais iluminada e vigorosa. 

 

Hábitos saudáveis

E aí vai mais um motivo para abandonar hábitos nocivos ao nosso corpo: tabagismo e exposição desprotegida ao sol, por exemplo, também contribuem para o aparecimento da flacidez. A fumaça do cigarro e o sol afetam a produção de colágeno e de elastina, contribuindo para um aspecto mais envelhecido e caído da pele do rosto, colo e pescoço.

 

Na próxima semana vamos falar sobre os melhores tratamentos para combater a flacidez. Há muitas opções de acordo com o perfil do paciente! Siga a gente para acompanhar todas as novidades!

 

Já segue a Clínica Maddarena nas redes sociais?

instagram facebook1

Hoje vamos falar da blefaroplastia, um tipo de cirurgia plástica muito comum entre os homens e as mulheres. É realizada em quem reduzir o aspecto caído e envelhecido do olhar. 

 

Uma região pequena, mas com muito a se fazer

A área ao redor dos olhos é composta por músculos, tendões, pele e bolsinhas de gordura. De acordo com as características e necessidades de cada paciente, o médico remove ou reposiciona tais estruturas. Com isso, é possível reduzir problemas como flacidez e rugas, rejuvenescendo o olhar.

 

Além da estética

Mas a blefaroplastia é indicada também para outros fins. Além de ajudar a rejuvenescer o rosto, ela pode melhorar a qualidade de vida de muita gente, principalmente idosos. Com o tempo, a pele e os músculos da pálpebra superior ficam tão flácidos que começam a cobrir os olhos. Corrigir o problema dá mais conforto ao paciente.

 

Como a blefaroplastia é feita

A cirurgia varia muito de acordo com os objetivos de cada paciente, mas o médico pode atuar nas seguintes frentes: reposicionar as bolsas de gordura em torno dos olhos, remover a pele em excesso e corrigir o posicionamento dos músculos das pálpebras.

Todo o procedimento dura cerca de uma hora e o paciente pode voltar para casa no mesmo dia.

E lembre-se: como toda cirurgia plástica, a blefaroplastia deve ser feita apenas por um cirurgião plástico inscrito na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e no Conselho Regional de Medicina da localidade onde atua. 

 

Pós-operatório

É muito importante seguir todas as orientações médicas, já que o sucesso de uma cirurgia também depende do pós-operatório. A região vai ficar arroxeada e inchada nos primeiros dias, sendo indicadas compressas e sessões de drenagem linfática facial

O médico responsável vai ensinar a fazer a higiene correta do local, podendo prescrever medicamentos para aliviar eventuais dores e prevenir infecções. Por conta desse apoio, é essencial ir a todas as consultas de acompanhamento. 

O repouso é breve: em poucos dias o paciente está liberado para retomar suas atividades cotidianas. Mesmo assim, é necessário proteger a região do sol, para evitar o escurecimento da cicatriz. Assim, o uso de óculos escuros é imprescindível. E, falando em cicatriz, ela é bem discreta, já que as incisões são feitas para coincidir com as dobrinhas naturais das pálpebras.

 

Cirugia combinada

Juntamente com a blefaroplastia, é possível combinar outros procedimentos no rosto, como lifting e rinoplastia. A vantagem é aproveitar toda a estrutura da cirurgia para atingir mais de um objetivo ao mesmo tempo. Nesse caso, a duração do procedimento é maior e o tempo de internação pode se estender também. 

 

Já segue a Clínica Maddarena nas redes sociais?

instagram facebook1

Na semana passada, começamos a falar sobre os efeitos do cigarro na pele. Ele causa manchas, envelhecimento precoce, rugas e linhas de expressão. Mas a lista é enorme e não para por aí.

Veja com a gente mais motivos para parar de fumar e o que pode ser feito para reparar os danos que já estão aparentes.

 

Celulite

Pavor de boa parte da população feminina, em que a incidência é mais comum, a celulite é nada mais do que um depósito de gordurinhas sob a pele. E o cigarro é vilão também: estudos indicam que, uma vez que fumar causa piora na circulação sanguínea, a celulite tende a aparecer mais facilmente.

É um efeito em cadeia: com circulação ruim, o sangue não consegue drenar corretamente as toxinas. Assim, o líquido natural entre as células acaba sendo tóxico, o que favorece o acúmulo de gordura.

O problema da celulite pode ser amenizado com tratamentos que estimulam a circulação do local e fortalecem a pele. O Legacy – ou rádio-frequência – por exemplo, é uma tecnologia moderna e indolor que trata celulite e gordura localizada já na primeira sessão. Também é possível combinar tratamentos como sessões de drenagem linfática e ultrassom para ajudar na eliminação do edema.

 

Cicatrização ruim

O chamado estresse oxidativo não causa somente o aspecto de envelhecimento precoce. Além de inibir a produção de colágeno, o aumento indesejado de radicais livres causado pelo fumo também dificulta a circulação, nos finos vasos, de substâncias que auxiliam nos reparos de pele. Em outras palavras: o fumante costuma apresentar dificuldade de cicatrização.

É por isso que antes de uma cirurgia eletiva, como boa parte das intervenções plásticas, é praxe recomendar que o fumante abandone o hábito, ainda que temporariamente, com algumas semanas de antecedência.

 

Unhas amareladas

Os sinais de impregnação de nicotina costumam ser bastante visíveis nas unhas dos fumantes.

A má circulação sanguínea e o aumento dos radicais livres ainda podem dificultar a chegada de nutrientes necessários à formação delas, fazendo com que o fumante tenha unhas quebradiças e irregulares.

 

Cabelo

Fumar também causa queda e enfraquecimento dos cabelos. Isto porque, no organismo de fumantes, a chegada dos nutrientes ao bulbo capilar não é adequada. Assim, os novos fios podem nascer debilitados.

 

Ajuda médica

Parar de fumar não é fácil. Converse com seu médico de confiança a respeito disso. Ele pode ajudar você a encontrar a melhor estratégia de acordo com seus hábitos, seu nível de dependência e seu organismo.

Uma coisa é certa: os benefícios serão notados rapidamente. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, oito horas depois do último cigarro, o organismo de alguém que fumou já começa a apresentar pequenas melhorias.

 

Já segue a Clínica Maddarena nas redes sociais?

instagram facebook1

Quem fuma já deve ter se deparado com o alerta do Ministério da Saúde em maços de cigarro: este produto causa envelhecimento precoce de pele. Sim, a pele é um dos tantos órgãos que sofrem danos causados pelo fumo.

Estudos comparativos divulgados pela organização Action On Smoking & Health mostram que quem fuma pode ter, aos 40 anos, tantas rugas quanto um não-fumante de 60 anos. E os malefícios não param por aí.

Manchas, aspecto seco e perda da elasticidade são alguns dos efeitos ruins visíveis na pele de um fumante. Se você fuma e está precisando de um incentivo para abandonar de vez o vício, veja uma listinha para entender o que o cigarro causa em sua pele.

 

Manchas

Princípio ativo do cigarro, a nicotina é uma droga psicoativa de cor amarelada. Com o tempo, ela vai se impregnando na pele. É por isso que fumantes podem apresentar manchas amareladas nas mãos, sobretudo nas pontas dos dedos — na hora em que se está fumando, o calor ajuda a fixar essa coloração na pele.

Como fumar também pode causar má circulação sanguínea, é relativamente comum ainda que fumantes tenham manchas em outras partes do corpo — no caso, uma coloração irregular e desigual da pele.

Quem já apresenta essas manchas e se incomoda com o aspecto que elas causam pode conversar com um médico sobre como atenuá-las. É possível tratá-las com peelings e aplicações de lasers específicos.

 

Aspecto envelhecido

Quem fuma tem a pele mais ressecada. Isto se explica por causa do que se convencionou chamar de estresse oxidativo do cigarro. Trata-se de um processo de inibição da produção de colágeno e de elastina — justamente as proteínas que agem na firmeza e elasticidade da pele. Também há redução das vitaminas A, C e E.

Há ainda um outro problema: a vasoconstrição dos capilares sanguíneos. Com o tempo, o fumante passa a apresentar um estreitamento dos vasos sanguíneos, o que diminui, consequentemente, a quantidade transportada de oxigênio, nutrientes e outras substâncias essenciais para a pele. Estudos mostram que um único cigarro diminui a oxigenação da pele por cerca de uma hora.

E a lista de efeitos nocivos não para por aí: as substâncias tóxicas do cigarro também deixam a pele mais vulnerável a dermatites e psoríase.

Pele que apresenta envelhecimento precoce precisa ser avaliada por um médico dermatologista. Ele é o profissional capacitado a entender o motivo desse envelhecimento e a prescrever tratamentos para atenuá-lo.

 

Códigos de barra

Este é o nome que se dá para aquelas inconfundíveis linhas de expressão que quase todo fumante de longa data tem nas proximidades da boca. Elas se formam pela mesma razão que outras marcas, como as rugas que são adquiridas por quem tem o hábito de franzir muito a testa: são resultado da repetição de um mesmo movimento. No caso, o ato de tragar o cigarro, que mobiliza de forma recorrente o mesmo conjunto de músculos faciais.

O ácido hialurônico ajuda a amenizar as linhas, quando já estão aparentes. Aplicações em pontos estratégicos preenchem os sulcos e ajudam a combater o aspecto envelhecido dos lábios de quem fuma.

 

Mais efeitos no corpo

Na semana que vem vamos falar sobre mais efeitos negativos do cigarro na beleza e como contornar os danos já causados. Fique ligado!

 

Já segue a Clínica Maddarena nas redes sociais?

instagram facebook1

Anestesia local ou geral? Como se escolhe? Essas são umas das dúvidas mais comuns quando um paciente nos procura para realizar uma cirurgia plástica. E você sabe a resposta? Veja com a gente!

 

Anestesia local

Geralmente utilizada em cirurgias menores e que envolvam uma área menor do corpo. Para dar mais conforto durante o procedimento, o médico pode prescrever um sedativo, que irá acalmar o paciente

Quando associada a procedimentos simples – como remoção de cistos ou pequenas lesões na pele – sua administração pode ser feita pelo próprio médico que realizará todo o procedimento, dispensando a presença do anestesista.

Cirurgias um pouco maiores podem demandar sedação. Nesse caso, o anestesista é necessário para monitorar os sinais vitais do paciente.

 

Anestesia regional

As duas principais são as famosas raquidiana e peridural. Normalmente, associa-se a sedação para que o paciente não fique consciente o tempo todo e o médico bloqueia os receptores de dor de um ou mais nervos específicos. Dependendo da anestesia indicada, os movimentos da região também ficam temporariamente paralisados, dando mais conforto ao paciente e segurança a todo o procedimento.

O anestesiologista acompanha os sinais vitais do paciente do começo ao fim, informando ao cirurgião dados como pressão arterial, oxigenação do sangue e ventilação.

 

Anestesia geral

Nela, o paciente fica completamente imóvel e inconsciente. É indicada em cirurgias mais complexas ou mais extensas.

O anestesista também é fundamental nesses tipos de cirurgia para monitorar o estado geral do paciente. E, ao fim, é ele quem conduz o despertar do paciente e avalia o início de sua recuperação.

Muitos pacientes têm receio de se submeter à anestesia geral e por isso esse assunto deve ser tratado com seriedade. Quando planejada e administrada por médicos capacitados, ela não é mais “perigosa” que outros tipos de anestesias. Esse é mais um motivo para sempre ter uma relação de confiança e transparência com o seu médico: é muito importante se sentir confortável para tirar todas as dúvidas e falar sem vergonha sobre medos e preocupações.

E lembre-se: a anestesia geral é mais complexa, mas não pode ser vista como mais perigosa. Imagine uma viagem do Brasil à Europa. Pode ser feita com um barco a remo, que é mais simples. No entanto, num navio é mais segura. Aumentamos a complexidade para aumentar a segurança.

 

Quem decide são os médicos. No plural. 

Todo tipo de cirurgia envolve uma equipe diversificada de profissionais, como o cirurgião principal, outros médicos e enfermeiros. O anestesiologista é um desses médicos e é ele o responsável por, junto ao cirurgião plástico, decidir qual tipo de anestesia será usado. Eles levam em consideração o histórico de saúde do paciente e o tipo de procedimento.

 

Já segue a Clínica Maddarena nas redes sociais?

instagram facebook1