Já dissemos, mas não custa lembrar: a pele é um órgão (o maior do corpo, por sinal) e merece atenção e cuidados especiais. Mas, é claro, por ser um órgão que fica exposto, ela sofre danos que podem e devem ser tratados. Hoje falaremos novamente sobre o Peeling, aquele tratamento não-cirúrgico realizado na pele por meio da aplicação de produtos químicos que promovem sua descamação.

No post anterior sobre Peeling Químico, citamos as manchas de sol e rugas como problemas possíveis de serem minimizados pelo procedimento e alertamos sobre os perigos do Peeling caseiro. Retomamos o assunto hoje para citar a vocês outras aplicações do Peeling. Para quem sofre com espinhas ele funciona como um tratamento complementar, inclusive agindo nas cicatrizes que elas deixam na pele. Também é uma ótima opção para quem tem problemas como poros dilatados e estrias corporais. Além disso, ele age na retomada da coloração e luminosidade naturais da pele.

Não abra mão de fazer o Peeling Químico com um médico especialista. Ele saberá, como ninguém, escolher os produtos mais adequados para o seu caso. Portanto, agende uma avaliação e tire todas as suas dúvidas sobre o procedimento. E continue acompanhando o nosso blog, sempre com informações e dicas sobre tratamentos estéticos.

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O objetivo do post de hoje é trazer até você, leitora, um pouco mais de informações sobre os implantes mamários de silicone. Já falamos deles num post anterior sobre Mamoplastia e hoje explicaremos as 3 vias clássicas de colocação:

  • Peri-areolar – ideal para a mulher que não pensa em ter mais filhos, pois a glândula mamária é seccionada, podendo interferir em uma futura amamentação. A incisão é feita no contorno inferior da aréola, na transição entre a pele mais escura e a mais clara, tornando a cicatriz pouco perceptível. Para se utilizar esta via é necessário que a aréola tenha um tamanho mínimo;
  • Infra-mamária: incisão de cerca de 4cm feita no sulco mamário, onde termina a mama e começa o tórax. A principal vantagem é a menor manipulação dos tecidos mamários, uma vez que o implante será colocado no local exato da incisão. A opção por essa via torna a cicatriz visível quando a mulher está despida;
  • Via Axilar – incisão feita na axila, através da qual se tem acesso à região da mama. A vantagem desse método é que a cicatriz não fica na mama e só pode ser vista com os braços levantados.

Portanto, se você deseja aumentar seus seios, agende uma avaliação com um cirurgião plástico. Juntos, vocês vão traçar um plano (tipo de implante e método de colocação) para, enfim, se chegar ao resultado esperado. No próximo post sobre o tema, abordaremos os cuidados que a paciente deve ter durante o período de recuperação, fique ligada!

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Hoje vamos apresentar um procedimento não-cirúrgico muito interessante para quem busca cuidar da pele. Ele se chama Multiwaves, também conhecido como laser de baixa potência e a tecnologia que utiliza é a da luz de LED, a mesma utilizada nas lâmpadas domésticas e nos faróis de automóveis. A técnica se baseia no princípio de resposta fotobiológica, que é como nosso corpo reage quando exposto a determinados tipos de luzes.

O Dr. Vitorio Maddarena nos enviou uma explicação que, com certeza, vai tornar o assunto mais claro para você: “Cada luz age de uma forma diferente no nosso organismo. A luz solar, por exemplo, ativa a vitamina D no nosso corpo e proporciona o conhecido efeito bronzeador na pele. Já o LED do tratamento Multiwaves possui propriedades antissépticas, anti-inflamatórias e de melhora do aproveitamento do oxigênio pelas células. ”

No próximo post sobre Multiwaves vamos contar com detalhes como o LED atua nas células do nosso corpo, possibilitando os resultados esperados pelo tratamento. Abordaremos também todos os casos passíveis de serem tratados com essa técnica. Portanto, continue nos acompanhando aqui no blog e enviando suas dúvidas e sugestões pelas nossas redes sociais.

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Dissemos no post anterior a respeito do pós-operatório da Rinoplastia que ainda havia muitas informações para serem compartilhadas neste blog. Sendo assim, hoje voltamos a este assunto para falarmos de algumas restrições ao paciente recém submetido à cirurgia do nariz.

O repouso é muito importante após todo procedimento cirúrgico. No caso da Rinoplastia, isto não é diferente. A partir do quarto dia, o paciente já começa a se sentir mais à vontade e disposto para realizar as atividades mais suaves do cotidiano.

O retorno ao trabalho já demanda mais alguns dias, até por conta dos pontos e do curativo com tala que é colocado após a cirurgia. O profissional responsável pela cirurgia vai definir de acordo com o caso do paciente uma data razoável para que esse retorno ocorra.

Para as atividades físicas, deve-se ter um pouco mais de paciência. Caminhadas leves, por exemplo, só são indicadas para pacientes com mais de um mês de cirurgia. Práticas mais pesadas, como musculação, devem esperar um pouco mais: de dois a três meses. Já no caso de atividades com risco de trauma, como lutas, esportes com bola e até a dança, deve-se consultar o médico para que ele avalie o período ideal para o retorno.

A utilização de óculos também deve ser retomada cerca de um mês após a cirurgia do nariz, já que um dos apoios deles é exatamente a região envolvida no procedimento.

Toda a paciência e cuidados neste período delicado são fundamentais para que os resultados esperados sejam alcançados. Caso ainda haja dúvidas sobre o período pós-operatório da Rinoplastia, envie-nos pelas nossas redes sociais!

No post anterior sobre tratamento a Laser, explicamos como as luzes atuam na pele. Citamos também a questão do rejuvenescimento que ele pode proporcionar ao estimular as fibras de colágeno, de fora pra dentro da pele. Hoje, vamos mostrar outras aplicações da técnica, como para tratar manchas e vasos sanguíneos. Os aparelhos de Laser de alta precisão operam com comprimentos de onda específicos, que atuam somente com determinadas substâncias presentes na pele.

Nossa pele possui três substâncias importantes para a interação com o Laser:

– Melanina: pigmento natural da pele, de cor acastanhada;

– Hemoglobina: pigmento vermelho, presente nos vasos sanguíneos;

– Água: incolor, presente em todas as camadas da pele.

O Laser que interage com pigmentos acastanhados é o mais indicado para tratar manchas de pele. Já o Laser ideal para tratar lesões vasculares como hemangiomas e os populares “vasinhos de pele” é o que atua sobre os pigmentos vermelhos. Por fim, as luzes que interagem com a água da pele são as responsáveis pela renovação celular.

Não se esqueça que os tratamentos a Laser têm a função de atenuar imperfeições estéticas da pele e que os resultados variam de pessoa para pessoa. Se você quer melhorar a aparência por meio desta técnica, agende uma avaliação com um médico especialista que vai definir o tipo ideal de aplicação para o seu caso.

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