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Anestesia local ou geral? Como se escolhe? Essas são umas das dúvidas mais comuns quando um paciente nos procura para realizar uma cirurgia plástica. E você sabe a resposta? Veja com a gente!

 

Anestesia local

Geralmente utilizada em cirurgias menores e que envolvam uma área menor do corpo. Para dar mais conforto durante o procedimento, o médico pode prescrever um sedativo, que irá acalmar o paciente

Quando associada a procedimentos simples – como remoção de cistos ou pequenas lesões na pele – sua administração pode ser feita pelo próprio médico que realizará todo o procedimento, dispensando a presença do anestesista.

Cirurgias um pouco maiores podem demandar sedação. Nesse caso, o anestesista é necessário para monitorar os sinais vitais do paciente.

 

Anestesia regional

As duas principais são as famosas raquidiana e peridural. Normalmente, associa-se a sedação para que o paciente não fique consciente o tempo todo e o médico bloqueia os receptores de dor de um ou mais nervos específicos. Dependendo da anestesia indicada, os movimentos da região também ficam temporariamente paralisados, dando mais conforto ao paciente e segurança a todo o procedimento.

O anestesiologista acompanha os sinais vitais do paciente do começo ao fim, informando ao cirurgião dados como pressão arterial, oxigenação do sangue e ventilação.

 

Anestesia geral

Nela, o paciente fica completamente imóvel e inconsciente. É indicada em cirurgias mais complexas ou mais extensas.

O anestesista também é fundamental nesses tipos de cirurgia para monitorar o estado geral do paciente. E, ao fim, é ele quem conduz o despertar do paciente e avalia o início de sua recuperação.

Muitos pacientes têm receio de se submeter à anestesia geral e por isso esse assunto deve ser tratado com seriedade. Quando planejada e administrada por médicos capacitados, ela não é mais “perigosa” que outros tipos de anestesias. Esse é mais um motivo para sempre ter uma relação de confiança e transparência com o seu médico: é muito importante se sentir confortável para tirar todas as dúvidas e falar sem vergonha sobre medos e preocupações.

E lembre-se: a anestesia geral é mais complexa, mas não pode ser vista como mais perigosa. Imagine uma viagem do Brasil à Europa. Pode ser feita com um barco a remo, que é mais simples. No entanto, num navio é mais segura. Aumentamos a complexidade para aumentar a segurança.

 

Quem decide são os médicos. No plural. 

Todo tipo de cirurgia envolve uma equipe diversificada de profissionais, como o cirurgião principal, outros médicos e enfermeiros. O anestesiologista é um desses médicos e é ele o responsável por, junto ao cirurgião plástico, decidir qual tipo de anestesia será usado. Eles levam em consideração o histórico de saúde do paciente e o tipo de procedimento.

 

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Sim. Durante qualquer cirurgia – não só a plástica –, muitos tecidos sofrem traumas. Isso é perfeitamente normal e esperado. A forma natural de o corpo reagir a tudo isso é formando o processo inflamatório. Ele se inicia com uma maior irrigação sanguínea na região e, com o tempo, causa o inchaço e o acúmulo de outros líquidos. Mas atenção:  não confunda inflamação, que é o organismos reagindo naturalmente, com infecção, que é o organismo sendo atacado!

 

Como amenizar o inchaço

Todo cirurgião plástico orienta seus pacientes sobre os cuidados no pós-operatório e uma das maiores preocupações é justamente diminuir o inchaço. Para procedimentos com lipoaspiração, a cinta de compressão é essencial nessa fase, já que ela ajuda a comprimir a região, auxiliando o corpo a se recuperar. Em outras regiões do corpo, a compressão pode ser feita de outras formas — são exemplos o sutiã na mamoplastia e uma proteção especial no pescoço na redução da papada.

Outra medida importante é a drenagem linfática. Nela, profissionais habilitados massageiam com cuidado a região, auxiliando a conduzir as substâncias que formam o inchaço até a circulação sanguínea. De lá, elas são eliminadas pela urina.

 

Em quanto tempo o inchaço desaparece?

Não há um prazo exato que se aplique a todos os pacientes. O inchaço diminui gradualmente e pode levar semanas ou até meses para que o corpo atinja o aspecto desejado. Cada pessoa reage de uma forma diferente a intervenções cirúrgicas e por isso cada recuperação tem seu ritmo. Esse é mais um motivo para que o paciente faça sempre o acompanhamento pós-cirúrgico de forma correta, indo às consultas programadas e sempre conversando sobre suas dúvidas e preocupações.

 

Uma boa alimentação ajuda a reduzir o inchaço?

Comidas pesadas sobrecarregam o sistema digestório e por isso, aumentam a sensação de mal estar. Já o edema pós-operatório deve-se à resposta do organismo para que a cicatrização ocorra. Os alimentos, mesmo com sódio, importam pouco nesse tipo de edema (inchaço). O que deve ser evitado é qualquer alimento pesado que naturalmente cause desconforto estomacal ou gases, como feijoada, churrasco e refrigerantes.

 

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Hoje é a vez de abordarmos novamente um assunto muito importante. Falaremos de uma técnica cirúrgica a qual muitas pessoas gostariam de se submeter para ficarem mais bonitas: a Rinoplastia. Já dissemos como esta cirurgia pode colaborar para uma melhor aparência do paciente. O objetivo do post de hoje é esclarecer que a Rinoplastia também pode servir às pessoas que possuem problemas respiratórios.

É sempre importante lembrar que o céu da boca é o assoalho do nariz. Internamente há um conjunto de estruturas responsáveis pela otimização do ar que respiramos. Ele é filtrado, umidificado e aquecido, além de ser “organizado” de forma a chegar gentilmente aos alvéolos pulmonares. Alterações nessas estruturas, bem como desvio de septo e hipertrofia dos cornetos, podem comprometer a qualidade da respiração, com implicações na saúde e bem-estar.

Além da correção de estruturas internas, a Rinoplastia também pode corrigir a forma da pirâmide nasal. Conversamos com o Dr. Vitorio, diretor da Clínica Maddarena, que pode explicar isso melhor: “A correção da forma da pirâmide nasal serve para tornar o nariz mais harmonioso com o restante da face, além de melhorar a performance da respiração. Por exemplo, o ângulo que o nariz faz com o lábio superior e a forma do dorso (ser reto ou não) impactará diretamente no ordenamento do fluxo de ar durante a respiração. ”

Para ficar por dentro do universo dos procedimentos estéticos, continue nos acompanhando aqui no blog e nas mídias sociais!

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Dissemos no post anterior a respeito do pós-operatório da Rinoplastia que ainda havia muitas informações para serem compartilhadas neste blog. Sendo assim, hoje voltamos a este assunto para falarmos de algumas restrições ao paciente recém submetido à cirurgia do nariz.

O repouso é muito importante após todo procedimento cirúrgico. No caso da Rinoplastia, isto não é diferente. A partir do quarto dia, o paciente já começa a se sentir mais à vontade e disposto para realizar as atividades mais suaves do cotidiano.

O retorno ao trabalho já demanda mais alguns dias, até por conta dos pontos e do curativo com tala que é colocado após a cirurgia. O profissional responsável pela cirurgia vai definir de acordo com o caso do paciente uma data razoável para que esse retorno ocorra.

Para as atividades físicas, deve-se ter um pouco mais de paciência. Caminhadas leves, por exemplo, só são indicadas para pacientes com mais de um mês de cirurgia. Práticas mais pesadas, como musculação, devem esperar um pouco mais: de dois a três meses. Já no caso de atividades com risco de trauma, como lutas, esportes com bola e até a dança, deve-se consultar o médico para que ele avalie o período ideal para o retorno.

A utilização de óculos também deve ser retomada cerca de um mês após a cirurgia do nariz, já que um dos apoios deles é exatamente a região envolvida no procedimento.

Toda a paciência e cuidados neste período delicado são fundamentais para que os resultados esperados sejam alcançados. Caso ainda haja dúvidas sobre o período pós-operatório da Rinoplastia, envie-nos pelas nossas redes sociais!

Hoje faremos uma breve introdução ao assunto recuperação da Rinoplastia. Já abordamos em outros posts sobre a cirurgia do nariz as questões que envolvem correções estéticas, funcionais e de estrutura. Agora vamos falar de alguns pontos comuns aos pacientes que se submetem a este procedimento.

Começamos, então, com os curativos. O primeiro é feito pela equipe médica utilizando esparadrapos e uma pequena tala. Ainda na primeira semana o paciente deve retornar ao consultório para passar por uma avaliação pós-cirúrgica. Se tudo estiver dentro do esperado pelo especialista, o curativo é substituído por um mais simples, que deve ser mantido por mais alguns dias.

Alguns sintomas são comuns nos dias seguintes à Rinoplastia: pequenos sangramentos em forma de gotejamento, congestão nasal com certa dificuldade de respiração, diminuição de olfato, dormência na ponta do nariz e inchaço tanto no nariz quanto no lábio superior. Para cada um desses sintomas, há um tempo médio diferente de regressão, que será estipulado pela equipe médica responsável pela cirurgia.

É importante que o paciente siga todas as recomendações do seu médico e que entre em contato com ele caso perceba alguma alteração dentre os sintomas acima. Ainda temos muitas informações para compartilhar com vocês, leitores, a respeito da recuperação da Rinoplastia. Portanto, continuem nos acompanhando por aqui e em nossas mídias sociais.

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