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Quando o assunto é modelar o corpo e acabar com a gordura localizada, a famosa “lipo” sempre vem à tona. Mas qual a diferença entre lipoaspiração e lipoescultura? Qual solução é indicada para cada caso? Entenda as peculiaridades com a gente!

 

Lipoaspiração

Com uma cânula, o médico aspira a gordura localizada em áreas como abdome, barriga, costas, axilas e culote. Mas atenção: lipoaspiração não é um procedimento para emagrecer! Ela é recomendada para quem está no peso ideal ou muito próximo dele, já que não se recomenda tirar mais de 5% da massa corporal. 

A cicatriz é discreta e em lugares mais escondidos, como dobrinhas da pele e sulcos do corpo. 

O pós-operatório requer o uso de cinta modeladora e sessões periódicas de drenagem linfática. Com o passar dos meses, o paciente desincha e corpo vai tomando seu formato final. É possível que a pele não retraia completamente e o excesso pode ser removido com uma cirurgia plástica complementar. 

 

Lipoescultura

É a junção da lipoaspiração com aplicações de gordura de forma estratégica, para modelar o corpo. O médico pode indicá-la a pacientes que desejam reduzir medidas em uma região e aumentar em outras. Mas, mais do que colocar gordura em outro local, lipoescultura é a maneira como a gordura localizada é retirada. 

Do mesmo modo que um escultor retira os excessos do mármore para mostrar as formas “escondidas” no seu interior, na lipescultura mostra-se a real silhueta encoberta pelas áreas de lipodistrofia, ou gordura localizada. A lipoenxertia – método em que o médico transfere células de gordura para outras regiões – é também utilizada na lipoescultura para complementar e otimizar o resultado. Ou seja, a lipoescultura pode ser feita isoladamente com a lipoaspiração, ou combinada com a lipoenxertia. Uma vez transferidas, nem todas as células sobreviverão no local. Existe uma taxa de reabsorção que pode ser alta, com pouco ou nenhum resultado. Há, no entanto, algumas técnicas que aumentam a taxa de sobrevida das células transferidas, mas não há como garantir a taxa de eficácia. Por outro lado, quando integradas na região, ficarão para sempre.

A técnica também pode ser usada para preencher regiões menores ou que precisam de correções mais delicadas, como rosto, bigode chinês, mãos e ajustes de pequenas simetrias.

 

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No texto de hoje vamos nos aprofundar um pouco mais em um assunto já abordado: a abdominoplastia. Trata-se de um procedimento bastante comum entre mulheres que deram à luz e, após perder o peso ganho na gestação, ficaram com pele “sobrando”. A cirurgia também é interessante para homens e mulheres que passaram por uma sensível perda de peso.

A ideia por trás do procedimento é simples: retira-se o excesso de pele, reconstruindo a musculatura abdominal. Antes da perda de peso, a pele estava esticada, o que pode ter gerado estrias. Este é um benefício adicional, pois o paciente pode ficar livre das estrias presentes na pele que for retirada.

Para as pessoas que possuem gordura localizada nas regiões do abdômen, estômago, costas ou flancos o procedimento pode ser combinado com um outro, também de nome comprido, a vibrolipoescultura. Esse segundo procedimento promove a retirada dos depósitos de gordura por meio de cânulas vibratórias. Duas cirurgias em uma só.

Portanto, não importa que você tenha aquela barriguinha indesejável, a abdominoplastia pode sim ser o primeiro passo para o seu novo visual. Basta que, para isso, você procure um médico especialista, passe por uma avaliação e descubra se será possível a combinação dela com a vibrolipoescultura. É importante também ressaltar que em alguns casos, as cirurgias devem ser feitas com certo intervalo de tempo entre elas.