Categoria: Dermatologia

A Clínica Maddarena tem uma novidade pensada na saúde e na beleza de todos: a Doutora Stella Lousada recentemente passou a integrar nosso corpo clínico como dermatologista! Graduada pela Faculdade de Medicina de Petrópolis, fez residência médica em Dermatologia na Escola Paulista de Medicina – Unifesp e obteve título de especialista de Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Confira com a gente nosso papo sobre consultas e sua rotina diária de skincare.

 

Em que frentes a dermatologia atua?

A dermatologia engloba os âmbitos clínico, cirúrgico e cosmiátrico (estético). Na parte clínica, tratamos as diversas doenças de pele, cabelos e unhas. Na cirurgia dermatológica, realizamos procedimentos minimamente invasivos na imensa maioria das vezes, com anestesia local (injetável) na pele e curto tempo de recuperação. Por fim, com relação à parte estética, estudamos e tratamos a beleza humana, com todas as suas particularidades, aspectos e concepções, por meio de procedimentos injetáveis. Contamos, por exemplo, com a toxina botulínica e preenchimento com ácido hialurônico, bem como tecnologias como laser e luz intensa pulsada.

 

Quais as principais queixas dos pacientes que procuram um dermatologista?

Atendo às mais diversas queixas dermatológicas, pois trabalho em todos os campos da especialidade. As mais frequentes costumam ser manchas, rugas, flacidez e envelhecimento da pele de uma forma geral. Além da famosa queda de cabelo.

 

Como funciona uma consulta de rotina no dermatologista?

O paciente deve ser acolhido nas suas queixas iniciais e examinado de uma forma global e sistematizada, dermatologicamente falando. A principal finalidade é a exclusão de doenças malignas de pele, como o carcinoma basocelular, tipo de câncer de pele mais comum e o mais prevalente e incidente dentre todos os tipos de câncer existentes do corpo humano.

 

Quando procurar um dermatologista?

Pelo menos anualmente deve-se realizar uma consulta dermatológica com a finalidade preventiva, pelo motivo acima citado. O seguimento de algumas doenças deve ser mais estreito e rotineiro, a depender da avaliação do especialista.

 

Por que você escolheu essa área da medicina?

Pela versatilidade de atuação da especialidade, além do amplo poder de resolução. Consigo realizar o diagnóstico da doença e solucionar a questão na grande maioria dos casos, sem a necessidade de encaminhamento para outras especialidades da medicina.

 

Como é a sua rotina de skincare?

Bem dinâmica e eclética. Recebo muitos produtos para testar fragrância, textura, dentre outros aspectos, para melhor prescrição para os meus pacientes. Além disso, compro muitos outros também. Em virtude disso – e como preciso sempre me atualizar –, é mais difícil estabelecer uma rotina com os mesmos itens por um tempo prolongado, como estabeleço para meus pacientes. Basicamente, o meu skincare diurno é composto por gel de limpeza facial, tônico para pele oleosa, vitamina C, hidratante, creme para área dos olhos e protetor solar, sendo este último o mais importante dos itens. Já meu skincare noturno costuma ser composto por retirada de sujidades inicialmente com solução micelar, seguido do gel de limpeza facial, hidratante e creme anti-idade alternado com ácidos específicos para minha pele.

 

Agende uma consulta com a Dra. Stella!

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Certamente você já viu uma loja com prateleiras cheias de cremes com promessas variadas: anti-idade, antissinais, antirrugas, clareador de manchas e muito mais. Mas qual escolher? Pode-se ter certeza de que o escolhido vai fazer efeito? Entenda com a gente até que ponto um cosmético ajuda e como não gastar dinheiro com falsas promessas milagrosas.

 

Como os cremes anti-idade funcionam

A função mais comum desses cremes é hidratar a pele do rosto. Em poucas aplicações a pessoa já percebe resultados positivos, sentindo a pele mais viçosa e iluminada. Há também cremes que fazem um leve peeling na pele, atenuando manchas e melhorando a textura como um todo. 

 

Cuidado com as expectativas

As rugas e a flacidez aparecem porque nosso organismo reduz a produção de colágeno e elastina a partir dos 20 anos. Com isso, a pele perde sustentação e volume e, com o tempo, ganha um ar envelhecido. E é justamente essa falta de colágeno e elastina que é difícil de contornar apenas com cremes. 

 

Uma pele saudável e hidratada já ajuda muito a dar um up no visual. Mas somente o uso de cremes não faz com que o envelhecimento da pele seja retardado. Cosméticos e manipulações são importantes na rotina diária mas eles não têm poder de preencher rugas, eliminar manchas em camadas mais profundas ou levantar áreas que já perderam sustentação.

 

Protetor solar faz parte dos cuidados anti-idade

O sol é um dos principais responsáveis por manchas e pelo envelhecimento precoce da pele. Portanto, não faz sentido investir em cremes anti-idade sem começar pelo básico: protetor solar diariamente, mesmo quando está nublado, não esquecendo de reaplicá-lo a cada quatro horas. Seu uso correto já é um ótimo passo na rotina de cuidados antienvelhecimento!

 

A importância do dermatologista

Como cada organismo é único e responde de forma diferente a um mesmo tratamento, nem sempre o que funcionou em uma amiga vai ter os mesmos efeitos em outra pessoa. Por isso, a melhor forma de combater os primeiros sinais da idade é com a ajuda de um dermatologista. Ele é o profissional habilitado a examinar a pele do paciente, entender seu histórico clínico e prescrever o tratamento mais adequado para suas necessidades. É a melhor pessoa para indicar os cremes e outras soluções de forma personalizada, aumentando as chances de sucesso e evitando que o paciente gaste dinheiro em soluções desnecessárias para o seu caso.

 

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Na semana passada, começamos a falar sobre os efeitos do cigarro na pele. Ele causa manchas, envelhecimento precoce, rugas e linhas de expressão. Mas a lista é enorme e não para por aí.

Veja com a gente mais motivos para parar de fumar e o que pode ser feito para reparar os danos que já estão aparentes.

 

Celulite

Pavor de boa parte da população feminina, em que a incidência é mais comum, a celulite é nada mais do que um depósito de gordurinhas sob a pele. E o cigarro é vilão também: estudos indicam que, uma vez que fumar causa piora na circulação sanguínea, a celulite tende a aparecer mais facilmente.

É um efeito em cadeia: com circulação ruim, o sangue não consegue drenar corretamente as toxinas. Assim, o líquido natural entre as células acaba sendo tóxico, o que favorece o acúmulo de gordura.

O problema da celulite pode ser amenizado com tratamentos que estimulam a circulação do local e fortalecem a pele. O Legacy – ou rádio-frequência – por exemplo, é uma tecnologia moderna e indolor que trata celulite e gordura localizada já na primeira sessão. Também é possível combinar tratamentos como sessões de drenagem linfática e ultrassom para ajudar na eliminação do edema.

 

Cicatrização ruim

O chamado estresse oxidativo não causa somente o aspecto de envelhecimento precoce. Além de inibir a produção de colágeno, o aumento indesejado de radicais livres causado pelo fumo também dificulta a circulação, nos finos vasos, de substâncias que auxiliam nos reparos de pele. Em outras palavras: o fumante costuma apresentar dificuldade de cicatrização.

É por isso que antes de uma cirurgia eletiva, como boa parte das intervenções plásticas, é praxe recomendar que o fumante abandone o hábito, ainda que temporariamente, com algumas semanas de antecedência.

 

Unhas amareladas

Os sinais de impregnação de nicotina costumam ser bastante visíveis nas unhas dos fumantes.

A má circulação sanguínea e o aumento dos radicais livres ainda podem dificultar a chegada de nutrientes necessários à formação delas, fazendo com que o fumante tenha unhas quebradiças e irregulares.

 

Cabelo

Fumar também causa queda e enfraquecimento dos cabelos. Isto porque, no organismo de fumantes, a chegada dos nutrientes ao bulbo capilar não é adequada. Assim, os novos fios podem nascer debilitados.

 

Ajuda médica

Parar de fumar não é fácil. Converse com seu médico de confiança a respeito disso. Ele pode ajudar você a encontrar a melhor estratégia de acordo com seus hábitos, seu nível de dependência e seu organismo.

Uma coisa é certa: os benefícios serão notados rapidamente. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, oito horas depois do último cigarro, o organismo de alguém que fumou já começa a apresentar pequenas melhorias.

 

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Quem fuma já deve ter se deparado com o alerta do Ministério da Saúde em maços de cigarro: este produto causa envelhecimento precoce de pele. Sim, a pele é um dos tantos órgãos que sofrem danos causados pelo fumo.

Estudos comparativos divulgados pela organização Action On Smoking & Health mostram que quem fuma pode ter, aos 40 anos, tantas rugas quanto um não-fumante de 60 anos. E os malefícios não param por aí.

Manchas, aspecto seco e perda da elasticidade são alguns dos efeitos ruins visíveis na pele de um fumante. Se você fuma e está precisando de um incentivo para abandonar de vez o vício, veja uma listinha para entender o que o cigarro causa em sua pele.

 

Manchas

Princípio ativo do cigarro, a nicotina é uma droga psicoativa de cor amarelada. Com o tempo, ela vai se impregnando na pele. É por isso que fumantes podem apresentar manchas amareladas nas mãos, sobretudo nas pontas dos dedos — na hora em que se está fumando, o calor ajuda a fixar essa coloração na pele.

Como fumar também pode causar má circulação sanguínea, é relativamente comum ainda que fumantes tenham manchas em outras partes do corpo — no caso, uma coloração irregular e desigual da pele.

Quem já apresenta essas manchas e se incomoda com o aspecto que elas causam pode conversar com um médico sobre como atenuá-las. É possível tratá-las com peelings e aplicações de lasers específicos.

 

Aspecto envelhecido

Quem fuma tem a pele mais ressecada. Isto se explica por causa do que se convencionou chamar de estresse oxidativo do cigarro. Trata-se de um processo de inibição da produção de colágeno e de elastina — justamente as proteínas que agem na firmeza e elasticidade da pele. Também há redução das vitaminas A, C e E.

Há ainda um outro problema: a vasoconstrição dos capilares sanguíneos. Com o tempo, o fumante passa a apresentar um estreitamento dos vasos sanguíneos, o que diminui, consequentemente, a quantidade transportada de oxigênio, nutrientes e outras substâncias essenciais para a pele. Estudos mostram que um único cigarro diminui a oxigenação da pele por cerca de uma hora.

E a lista de efeitos nocivos não para por aí: as substâncias tóxicas do cigarro também deixam a pele mais vulnerável a dermatites e psoríase.

Pele que apresenta envelhecimento precoce precisa ser avaliada por um médico dermatologista. Ele é o profissional capacitado a entender o motivo desse envelhecimento e a prescrever tratamentos para atenuá-lo.

 

Códigos de barra

Este é o nome que se dá para aquelas inconfundíveis linhas de expressão que quase todo fumante de longa data tem nas proximidades da boca. Elas se formam pela mesma razão que outras marcas, como as rugas que são adquiridas por quem tem o hábito de franzir muito a testa: são resultado da repetição de um mesmo movimento. No caso, o ato de tragar o cigarro, que mobiliza de forma recorrente o mesmo conjunto de músculos faciais.

O ácido hialurônico ajuda a amenizar as linhas, quando já estão aparentes. Aplicações em pontos estratégicos preenchem os sulcos e ajudam a combater o aspecto envelhecido dos lábios de quem fuma.

 

Mais efeitos no corpo

Na semana que vem vamos falar sobre mais efeitos negativos do cigarro na beleza e como contornar os danos já causados. Fique ligado!

 

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Quando passamos por uma situação estressante, nosso corpo produz cortisol, um hormônio que nos ajuda a ficar em estado de alerta e a produzir reações rápidas em casos de emergência. Isso é bom e importante para a nossa sobrevivência. O problema aparece quando nos submetemos constantemente a momentos de estresse, como excesso de trabalho ou sobrecarga emocional. Quando isso acontece, o organismo produz grande quantidade de cortisol, adrenalina e radicais livres. E os efeitos negativos aparecem por todo o corpo.

 

Estresse na pele

Nossa pele reflete nossos hábitos: se nos alimentamos mal, ingerimos pouca água ou estamos estressados, ela vai dar dicas de que algo não está certo.

Os radicais livres são um dos responsáveis pelo envelhecimento da pele. Em níveis altos, contribuem para o aparecimento de manchas, linhas de expressão e rugas. Esse envelhecimento precoce pode ser combatido de várias formas, como peelings, tratamentos a laser, aplicações de toxina botulínica e preenchimentos com ácido hialurônico.

Já o excesso de cortisol e adrenalina pode aumentar a oleosidade e facilitar o aparecimento da acne. E quem nunca cutucou a pele quando está nervoso? Pois é, esse é o cenário perfeito para o surgimento de lesões, cicatrizes e até mesmo infecções.

 

Sistema imunológico

Falando em infecções, a sobrecarga do organismo em situações de estresse enfraquece o sistema imunológico. Isso facilita o surgimento de doenças como herpes, micoses e psoríase. Caso você vivencie situações que desencadeiam esses problemas com frequência, converse com seu médico. Ele vai lhe orientar sobre como evitar essas doenças ou a, pelo menos, atenuar os efeitos indesejados.

 

Olheiras 

A falta de sono – muitas vezes comum em pessoas sujeitas a estresse elevado – também contribui para o surgimento de olheiras. A região ao redor dos olhos fica arroxeada por conta dos vasinhos que se tornam mais aparentes, dando aquele aspecto típico de quem está cansado e com noites mal dormidas. Nesse caso, um médico dermatologista pode ajudar prescrevendo cremes clareadores que melhorem a circulação da região ou tratamentos a laser.
 

Cabelo 

Excesso de cortisol no organismo também provoca queda do cabelo e inibe o crescimento de novos fios. Nessas situações é importante conversar com um médico: só ele pode avaliar o corpo todo, chegar a um diagnóstico e prescrever o tratamento correto.

 

Outros efeitos do estresse

O estresse desencadeia muitas outras doenças, como hipertensão, alergias e colesterol alto. Por isso, é importante identificar a causa dessa sobrecarga a buscar eliminá-la. Claro que nem sempre é possível, mas é importante, pelo menos, compensar com hábitos saudáveis no tempo livre, como alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos.

 

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